A morte pode vir de maneira súbita (rápida) ou lentamente (agonizante), de causa natural (esperada: velhice, doenças terminais ou degeneração) ou violenta (pela força: homicídios, suicídios e acidentes).
Podemos não ter certeza se iremos casar, ter filhos, fazer uma faculdade ou uma viajem, mas uma coisa é certa: morreremos. A morte pode chegar hoje ou daqui a sessenta anos. Dela ninguém escapa. Todos a experimentarão, mais cedo ou mais tarde.
O que se sente na hora da morte
Inúmeras pessoas que no decorrer de acidentes, doenças ou ferimentos graves, estiveram próximas à morte; e pessoas que – enquanto morriam – relataram experiências que continham elementos comuns:
· Sensação de paz e tranqüilidade;
· Alívio de tensão e;
· Ausência de dor.
A expressão facial, que anteriormente poderia apresentar dor e angústia, torna-se serena. Por isso comenta-se sobre alguém que morreu: “parece que está dormindo”.
Aqueles que têm força e amor para ficar ao lado de uma pessoa que está morrendo, saberão que tal momento não é assustador nem doloroso, mas um cessar em paz do funcionamento do corpo.
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